'stamos em pleno mar... doudo no espaço
brinca o luar — dourada borboleta;
e as vagas após ele correm... cansam
como turba de infantes inquieta.
'stamos em pleno mar... do firmamento
os astros saltam como espumas de ouro...
o mar em troca acende as ardentias,
— constelações do líquido tesouro...
[fragmento de O Navio Negreiro, Castro Alves, 1869]
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